terça-feira, 15 de março de 2011

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Estadão:

Homem só controla o fogo há 400 mil anos apenas?

É o que afirma um estudo científico de Richard Wrangham, divulgado ontem que questiona o consenso sobre o tema.
 

A confecção de ferramentas de pedra e o controle racional do fogo - para cozinhar, aquecer-se e prolongar a duração do dia - são considerados marcos importante da evolução humana.


O artigo, publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), coloca em xeque uma teoria que alcançou notável prestígio nos últimos anos. O arqueólogo Richard Wrangham, de Harvard, relacionou a evolução humana ao hábito de cozinhar alimentos.

Segundo o pesquisador americano, há dois milhões de anos o Homo erectus teria aprendido a cozinhar, hábito que facilita a digestão dos alimentos. A energia economizada pelo sistema digestivo teria servido então para turbinar o cérebro, acelerando a evolução humana.

Além disso, ainda de acordo com a teoria de Wrangham, o hábito de se alimentar ao redor de uma fogueira teria desenvolvido a sociabilidade das primeiras comunidades primitivas.

O arrazoado virou livro - Pegando Fogo - Como Cozinhar Nos Tornou Humanos -, mas pesquisadores da Universidade Leiden, na Holanda, e da Universidade do Colorado, em Boulder (EUA), decidiram verificar se as descobertas arqueológicas dos últimos anos confirmavam a teoria. Concluíram que, apesar de convincente à primeira vista, a tese de Wrangham não possui parentesco com a realidade dos registros pré-históricos.

Frio europeu. Os pesquisadores procuraram evidências do uso de fogo por humanos na Europa. Acreditava-se que a conquista do continente estaria condicionada ao domínio da tecnologia do fogo: só com uma boa fonte de calor e luz os humanos conseguiriam deixar o ambiente tropical africano e sobreviver às latitudes mais frias do clima temperado no norte. Os dados contrariaram as expectativas.

Os registros mais antigos da presença humana na Europa datam de 1 milhão de anos atrás e estão todos na região sul do continente. Contudo, há fortes indícios no norte, em Happisburgh (Inglaterra), de que humanos já estavam adaptados ao clima frio há 800 mil anos - porém sem o uso do fogo como fonte de calor.

Os registros arqueológicos só apareceram 400 mil anos depois. Os mais antigos estão em Beeches Pit, na Inglaterra, e Schöningen, na Alemanha: pedaços de madeira tostada, pedras e sedimentos derretidos, além de indícios de fogueiras.

Os autores do trabalho também induzem provas baseadas em testemunhos negativos: sítios arqueológicos mais antigos de diversos países - Rússia, Bulgária, Itália, Espanha e França -, muito bem protegidos dentro de cavernas, não apresentam qualquer sinal do uso de fogo por seres humanos.

Ao ser questionado, Wrangham preferiu evitar polêmicas. "O trabalho representa um caso clássico de discordância científica", afirmou o pesquisador. "Enfim, temos um quebra-cabeça encantador".





Muitos pensam que o homem já determinou a sua história de vida e de nascimento, mas enquanto ele viver sempre irá se questionar, mas certamente as questões que surgirem terão de ter provas incontestáveis aos olhos da razão... Mas é assim que se descobre em tudo que se vive, pois desvendar a probabilidade não é tão fácil como muitos pensam, mas sim o viver de uma vida inteira da humanidade que temos...


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Segundo o Estadão Blog que sigo com muito respeito e atencioso as suas noticias diz:


Que no livro sobre a vida de Jesus, lançado oficialmente nesta quinta-feira, o papa Bento XVI afirma que o Cristo não era um "revolucionário".

Estadão:

Em Jesus de Nazaré, da Entrada em Jerusalém até a Ressurreição, o sumo pontífice diz que Jesus "não vem (ao mundo) como um destruidor. Ele não vem empunhando a espada de um revolucionário". Em vez disso, Jesus vem "com o dom da cura", para revelar "o poder do amor".


Bento XVI afirma que, na época em que Jesus viveu, não havia separação entre política e religião, e que teria sido o próprio Jesus que estabeleceu a distância entre as duas coisas.

"Naquela época as dimensões política e a religiosa eram absolutamente inseparáveis", disse Bento XVI. "Jesus, com sua mensagem e modo de agir, inaugurou um reino não político do Messias e começou a separar uma coisa da outra."

Extremismo.

O livro, dividido em nove capítulos, é a continuação do que Bento XVI escreveu em 2007, Jesus de Nazaré, e fala sobre a trajetória de Cristo desde a sua entrada em Jerusalém até sua morte e Ressurreição.

Este segundo volume da vida de Jesus Cristo, segundo o papa, será lançado em 24 línguas. No Brasil, ele será publicado pela Editora Planeta.

No livro, Bento XVI faz referência aos extremismos religiosos, afirmando que "os terríveis resultados de uma violência motivada religiosamente estão, de modo drástico, diante dos olhos de todos nós. A violência é o instrumento preferido do anticristo, não é útil ao humanismo, mas à desumanidade".

"Toda a atividade e a mensagem de Jesus, desde as tentações no deserto, ao batismo no Jordão, ao discurso da montanha, até a parábola do juízo final, se opõem decididamente a este imagem."

"A subversão violenta e o assassínio de outros em nome de Deus não correspondem a seu modo de ser", escreve Bento XVI.

O papa afirma que a imagem de Jesus como revolucionário teve relevância na década de 1960, quando autores interpretaram a passagem da purificação do Templo como um ato de violência política.

O fato de Jesus ter sido preso e justiçado seria outra prova de que foi um revolucionário, na visão de autores naquela década.

"Esta tese provocou uma onda de teologias políticas e de teologias da revolução", escreve o papa, sem citar explicitamente movimentos como a Teologia da Libertação.

"Desde então, acalmou-se a onda das teologias da revolução que tentou legitimar a violência como meio para instaurar um mundo melhor."

Situação atual.

Na introdução do livro, o papa esclarece que também teve a preocupação de enfocar a "figura realmente histórica" de Jesus, "de modo que possa ser útil a todos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar nele".

Na parte final do livro, Bento XVI recorda uma das passagens o Evangelho e a utiliza para fazer uma comparação com a situação atual da Igreja Católica.

Ele cita a parte em que, depois de multiplicar os pães, Jesus manda os discípulos pegarem um barco e esperarem por ele no outro lado do rio. Um vento forte e o mar agitado ameaçam os discípulos e, assim, Jesus vai à direção deles caminhando sobre as águas.

"Hoje o barco da Igreja, com o vento contrário da História, navega através do oceano agitado do tempo. Muitas vezes temos a impressão que vai afundar. Mas o Senhor está presente e chega ao momento oportuno”.

O Papa se esquece de que na época e no antigo continente política e religião são entrelaçadas, apesar de se desvendarem hoje como guerra santa (naquela época também), mas é sem duvida algumum ato político, mesmo que religioso, pois temos política em todos os setores da vida, política no futebol, política na música, política nos hospitais que controla a quantidade de remédios e pacientes que devem ser atendidos por devido excesso de pacientes, política religiosa é sem duvida a mais antiga, e sempre se manifestou entre guerras, as atrocidades cometidas por ganâncias de terras e ouro sempre foram claras aos nossos olhos e sempre se manifestaram através de setores religiosos na religiosidade e nos reinados que sempre existiram e sempre vão existir, apesar de hoje terem nomes diferentes... Mas a importância da Igreja em preservar a Paz espiritual na humanidade em contexto social ou psicológico é plausível, pela a luta da paz que seja levantado todos os artifícios, menos a espada... Mas essa questão da avaliação do perfil social e humano de Jesus, infelizmente só pode ser avaliado por questão de teoria Bíblica, não há documentos mais preciso, e nem itens que comprove quaisquer personalidade deste fabuloso romance de Jesus Cristo, apesar de ser cristão tenho que admitir que é uma luta incansável essa teologia Bíblica... Porém sempre digo a todos os cristãos, perguntem para si mesmo e respondam com sinceridades a si mesmo. Porque sou cristão? Irá encontrar a resposta exata de tudo o que você precisa nesta vida, mesmo que a resposta não lhe agrade... Abraços a todos!_________________________________________________________


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