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quarta-feira, 15 de junho de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Postagens de Outros Blogs..."Notícia"
Estadão:
Homem só controla o fogo há 400 mil anos apenas?
É o que afirma um estudo científico de Richard Wrangham, divulgado ontem que questiona o consenso sobre o tema.
O artigo, publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), coloca em xeque uma teoria que alcançou notável prestígio nos últimos anos. O arqueólogo Richard Wrangham, de Harvard, relacionou a evolução humana ao hábito de cozinhar alimentos.
Segundo o pesquisador americano, há dois milhões de anos o Homo erectus teria aprendido a cozinhar, hábito que facilita a digestão dos alimentos. A energia economizada pelo sistema digestivo teria servido então para turbinar o cérebro, acelerando a evolução humana.
Além disso, ainda de acordo com a teoria de Wrangham, o hábito de se alimentar ao redor de uma fogueira teria desenvolvido a sociabilidade das primeiras comunidades primitivas.
O arrazoado virou livro - Pegando Fogo - Como Cozinhar Nos Tornou Humanos -, mas pesquisadores da Universidade Leiden, na Holanda, e da Universidade do Colorado, em Boulder (EUA), decidiram verificar se as descobertas arqueológicas dos últimos anos confirmavam a teoria. Concluíram que, apesar de convincente à primeira vista, a tese de Wrangham não possui parentesco com a realidade dos registros pré-históricos.
Frio europeu. Os pesquisadores procuraram evidências do uso de fogo por humanos na Europa. Acreditava-se que a conquista do continente estaria condicionada ao domínio da tecnologia do fogo: só com uma boa fonte de calor e luz os humanos conseguiriam deixar o ambiente tropical africano e sobreviver às latitudes mais frias do clima temperado no norte. Os dados contrariaram as expectativas.
Os registros mais antigos da presença humana na Europa datam de 1 milhão de anos atrás e estão todos na região sul do continente. Contudo, há fortes indícios no norte, em Happisburgh (Inglaterra), de que humanos já estavam adaptados ao clima frio há 800 mil anos - porém sem o uso do fogo como fonte de calor.
Os registros arqueológicos só apareceram 400 mil anos depois. Os mais antigos estão em Beeches Pit, na Inglaterra, e Schöningen, na Alemanha: pedaços de madeira tostada, pedras e sedimentos derretidos, além de indícios de fogueiras.
Os autores do trabalho também induzem provas baseadas em testemunhos negativos: sítios arqueológicos mais antigos de diversos países - Rússia, Bulgária, Itália, Espanha e França -, muito bem protegidos dentro de cavernas, não apresentam qualquer sinal do uso de fogo por seres humanos.
Ao ser questionado, Wrangham preferiu evitar polêmicas. "O trabalho representa um caso clássico de discordância científica", afirmou o pesquisador. "Enfim, temos um quebra-cabeça encantador".
Segundo o Estadão Blog que sigo com muito respeito e atencioso as suas noticias diz:
Que no livro sobre a vida de Jesus, lançado oficialmente nesta quinta-feira, o papa Bento XVI afirma que o Cristo não era um "revolucionário".
Estadão:
Em Jesus de Nazaré, da Entrada em Jerusalém até a Ressurreição, o sumo pontífice diz que Jesus "não vem (ao mundo) como um destruidor. Ele não vem empunhando a espada de um revolucionário". Em vez disso, Jesus vem "com o dom da cura", para revelar "o poder do amor".
Bento XVI afirma que, na época em que Jesus viveu, não havia separação entre política e religião, e que teria sido o próprio Jesus que estabeleceu a distância entre as duas coisas.
"Naquela época as dimensões política e a religiosa eram absolutamente inseparáveis", disse Bento XVI. "Jesus, com sua mensagem e modo de agir, inaugurou um reino não político do Messias e começou a separar uma coisa da outra."
Extremismo.
O livro, dividido em nove capítulos, é a continuação do que Bento XVI escreveu em 2007, Jesus de Nazaré, e fala sobre a trajetória de Cristo desde a sua entrada em Jerusalém até sua morte e Ressurreição.
Este segundo volume da vida de Jesus Cristo, segundo o papa, será lançado em 24 línguas. No Brasil, ele será publicado pela Editora Planeta.
No livro, Bento XVI faz referência aos extremismos religiosos, afirmando que "os terríveis resultados de uma violência motivada religiosamente estão, de modo drástico, diante dos olhos de todos nós. A violência é o instrumento preferido do anticristo, não é útil ao humanismo, mas à desumanidade".
"Toda a atividade e a mensagem de Jesus, desde as tentações no deserto, ao batismo no Jordão, ao discurso da montanha, até a parábola do juízo final, se opõem decididamente a este imagem."
"A subversão violenta e o assassínio de outros em nome de Deus não correspondem a seu modo de ser", escreve Bento XVI.
O papa afirma que a imagem de Jesus como revolucionário teve relevância na década de 1960, quando autores interpretaram a passagem da purificação do Templo como um ato de violência política.
O fato de Jesus ter sido preso e justiçado seria outra prova de que foi um revolucionário, na visão de autores naquela década.
"Esta tese provocou uma onda de teologias políticas e de teologias da revolução", escreve o papa, sem citar explicitamente movimentos como a Teologia da Libertação.
"Desde então, acalmou-se a onda das teologias da revolução que tentou legitimar a violência como meio para instaurar um mundo melhor."
Situação atual.
Na introdução do livro, o papa esclarece que também teve a preocupação de enfocar a "figura realmente histórica" de Jesus, "de modo que possa ser útil a todos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar nele".
Na parte final do livro, Bento XVI recorda uma das passagens o Evangelho e a utiliza para fazer uma comparação com a situação atual da Igreja Católica.
Ele cita a parte em que, depois de multiplicar os pães, Jesus manda os discípulos pegarem um barco e esperarem por ele no outro lado do rio. Um vento forte e o mar agitado ameaçam os discípulos e, assim, Jesus vai à direção deles caminhando sobre as águas.
"Hoje o barco da Igreja, com o vento contrário da História, navega através do oceano agitado do tempo. Muitas vezes temos a impressão que vai afundar. Mas o Senhor está presente e chega ao momento oportuno”.
Homem só controla o fogo há 400 mil anos apenas?
É o que afirma um estudo científico de Richard Wrangham, divulgado ontem que questiona o consenso sobre o tema.
A confecção de ferramentas de pedra e o controle racional do fogo - para cozinhar, aquecer-se e prolongar a duração do dia - são considerados marcos importante da evolução humana. O artigo, publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), coloca em xeque uma teoria que alcançou notável prestígio nos últimos anos. O arqueólogo Richard Wrangham, de Harvard, relacionou a evolução humana ao hábito de cozinhar alimentos.
Segundo o pesquisador americano, há dois milhões de anos o Homo erectus teria aprendido a cozinhar, hábito que facilita a digestão dos alimentos. A energia economizada pelo sistema digestivo teria servido então para turbinar o cérebro, acelerando a evolução humana.
Além disso, ainda de acordo com a teoria de Wrangham, o hábito de se alimentar ao redor de uma fogueira teria desenvolvido a sociabilidade das primeiras comunidades primitivas.
O arrazoado virou livro - Pegando Fogo - Como Cozinhar Nos Tornou Humanos -, mas pesquisadores da Universidade Leiden, na Holanda, e da Universidade do Colorado, em Boulder (EUA), decidiram verificar se as descobertas arqueológicas dos últimos anos confirmavam a teoria. Concluíram que, apesar de convincente à primeira vista, a tese de Wrangham não possui parentesco com a realidade dos registros pré-históricos.
Frio europeu. Os pesquisadores procuraram evidências do uso de fogo por humanos na Europa. Acreditava-se que a conquista do continente estaria condicionada ao domínio da tecnologia do fogo: só com uma boa fonte de calor e luz os humanos conseguiriam deixar o ambiente tropical africano e sobreviver às latitudes mais frias do clima temperado no norte. Os dados contrariaram as expectativas.
Os registros mais antigos da presença humana na Europa datam de 1 milhão de anos atrás e estão todos na região sul do continente. Contudo, há fortes indícios no norte, em Happisburgh (Inglaterra), de que humanos já estavam adaptados ao clima frio há 800 mil anos - porém sem o uso do fogo como fonte de calor.
Os registros arqueológicos só apareceram 400 mil anos depois. Os mais antigos estão em Beeches Pit, na Inglaterra, e Schöningen, na Alemanha: pedaços de madeira tostada, pedras e sedimentos derretidos, além de indícios de fogueiras.
Os autores do trabalho também induzem provas baseadas em testemunhos negativos: sítios arqueológicos mais antigos de diversos países - Rússia, Bulgária, Itália, Espanha e França -, muito bem protegidos dentro de cavernas, não apresentam qualquer sinal do uso de fogo por seres humanos.
Ao ser questionado, Wrangham preferiu evitar polêmicas. "O trabalho representa um caso clássico de discordância científica", afirmou o pesquisador. "Enfim, temos um quebra-cabeça encantador".
Muitos pensam que o homem já determinou a sua história de vida e de nascimento, mas enquanto ele viver sempre irá se questionar, mas certamente as questões que surgirem terão de ter provas incontestáveis aos olhos da razão... Mas é assim que se descobre em tudo que se vive, pois desvendar a probabilidade não é tão fácil como muitos pensam, mas sim o viver de uma vida inteira da humanidade que temos...
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Que no livro sobre a vida de Jesus, lançado oficialmente nesta quinta-feira, o papa Bento XVI afirma que o Cristo não era um "revolucionário".
Estadão:
Em Jesus de Nazaré, da Entrada em Jerusalém até a Ressurreição, o sumo pontífice diz que Jesus "não vem (ao mundo) como um destruidor. Ele não vem empunhando a espada de um revolucionário". Em vez disso, Jesus vem "com o dom da cura", para revelar "o poder do amor".
Bento XVI afirma que, na época em que Jesus viveu, não havia separação entre política e religião, e que teria sido o próprio Jesus que estabeleceu a distância entre as duas coisas.
"Naquela época as dimensões política e a religiosa eram absolutamente inseparáveis", disse Bento XVI. "Jesus, com sua mensagem e modo de agir, inaugurou um reino não político do Messias e começou a separar uma coisa da outra."
Extremismo.
O livro, dividido em nove capítulos, é a continuação do que Bento XVI escreveu em 2007, Jesus de Nazaré, e fala sobre a trajetória de Cristo desde a sua entrada em Jerusalém até sua morte e Ressurreição.
Este segundo volume da vida de Jesus Cristo, segundo o papa, será lançado em 24 línguas. No Brasil, ele será publicado pela Editora Planeta.
No livro, Bento XVI faz referência aos extremismos religiosos, afirmando que "os terríveis resultados de uma violência motivada religiosamente estão, de modo drástico, diante dos olhos de todos nós. A violência é o instrumento preferido do anticristo, não é útil ao humanismo, mas à desumanidade".
"Toda a atividade e a mensagem de Jesus, desde as tentações no deserto, ao batismo no Jordão, ao discurso da montanha, até a parábola do juízo final, se opõem decididamente a este imagem."
"A subversão violenta e o assassínio de outros em nome de Deus não correspondem a seu modo de ser", escreve Bento XVI.
O papa afirma que a imagem de Jesus como revolucionário teve relevância na década de 1960, quando autores interpretaram a passagem da purificação do Templo como um ato de violência política.
O fato de Jesus ter sido preso e justiçado seria outra prova de que foi um revolucionário, na visão de autores naquela década.
"Esta tese provocou uma onda de teologias políticas e de teologias da revolução", escreve o papa, sem citar explicitamente movimentos como a Teologia da Libertação.
"Desde então, acalmou-se a onda das teologias da revolução que tentou legitimar a violência como meio para instaurar um mundo melhor."
Situação atual.
Na introdução do livro, o papa esclarece que também teve a preocupação de enfocar a "figura realmente histórica" de Jesus, "de modo que possa ser útil a todos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar nele".
Na parte final do livro, Bento XVI recorda uma das passagens o Evangelho e a utiliza para fazer uma comparação com a situação atual da Igreja Católica.
Ele cita a parte em que, depois de multiplicar os pães, Jesus manda os discípulos pegarem um barco e esperarem por ele no outro lado do rio. Um vento forte e o mar agitado ameaçam os discípulos e, assim, Jesus vai à direção deles caminhando sobre as águas.
"Hoje o barco da Igreja, com o vento contrário da História, navega através do oceano agitado do tempo. Muitas vezes temos a impressão que vai afundar. Mas o Senhor está presente e chega ao momento oportuno”.
O Papa se esquece de que na época e no antigo continente política e religião são entrelaçadas, apesar de se desvendarem hoje como guerra santa (naquela época também), mas é sem duvida algumum ato político, mesmo que religioso, pois temos política em todos os setores da vida, política no futebol, política na música, política nos hospitais que controla a quantidade de remédios e pacientes que devem ser atendidos por devido excesso de pacientes, política religiosa é sem duvida a mais antiga, e sempre se manifestou entre guerras, as atrocidades cometidas por ganâncias de terras e ouro sempre foram claras aos nossos olhos e sempre se manifestaram através de setores religiosos na religiosidade e nos reinados que sempre existiram e sempre vão existir, apesar de hoje terem nomes diferentes... Mas a importância da Igreja em preservar a Paz espiritual na humanidade em contexto social ou psicológico é plausível, pela a luta da paz que seja levantado todos os artifícios, menos a espada... Mas essa questão da avaliação do perfil social e humano de Jesus, infelizmente só pode ser avaliado por questão de teoria Bíblica, não há documentos mais preciso, e nem itens que comprove quaisquer personalidade deste fabuloso romance de Jesus Cristo, apesar de ser cristão tenho que admitir que é uma luta incansável essa teologia Bíblica... Porém sempre digo a todos os cristãos, perguntem para si mesmo e respondam com sinceridades a si mesmo. Porque sou cristão? Irá encontrar a resposta exata de tudo o que você precisa nesta vida, mesmo que a resposta não lhe agrade... Abraços a todos!_________________________________________________________
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Parabéns aos autores dessas obras...
Percebam que a arte acima divulga nomes importantes dentro da musica negra dos Estados Unidos...
A muitos filmes que retrata este tipo de “salão”, pode se disser a boate dos velhos tempos... Um dos filmes se chama “Idlewild” criativo musical que executa musica da banda Outkast com o personagem Percival o pianista tímido que é interpretado por um integrante da banda OutKast “Líder” Antwan A. Patton, o filme é ambientado aos anos 30, época da lei seca, o qual trás as dançantes ao clube “por cortesia de expressão” The Church
O Black Shake Moan que trás “Entre o Céu e o Inferno” (titulo imposto ao Brasil) há uma busca de um recomeço de vida, onde a força do Blues se faz presente aos dançantes “salão” onde só a determinação e busca a persistência do personagem de Samuel L. Jackson no ato de benevolência com a personagem da Christina Riccci. No momento de vicio sexual da personagem, na qual se pode coligar como uma paixão por sexo, a qual nenhum homem poderia lhe incumbir à recusa na dama que se deixa para vida, mas no filme dois optaram por dizer não, seu namorado e o personagem de Samuel L. Jackson. Todos os dois filmes trás enredos diferentes, mas mantendo a arte da musica norte-americana dos negros Afros... ______________________________________________________________
Esta é uma entre tantas homenagens a esse cidadão africano muito bem merecido, a sua luta de um ideal que originou sua vida é de fato para mim crucial a qualquer homem ou mulher que se sinta sem sua liberdade.
"Goodbye Bafana"
Outra homenagem à Mandela foi o filme que intitulado no Brasil ficou como “Luta pela Liberdade” deixa de revelar alguns por menores importantes na vida de Mandela, pois, foi narrada através das lembranças de James Gregory, que durante todo o tempo foi o guarda responsável por censurar e informar às comandos que o que se passava ao redor daquele que mais tarde se resumiria no presidente da nação africana, mas o filme trás fatos interessantes é sem duvida uma arte excelente por parte do ator que a interpreta. “Acusado de crimes capitais destes 1963, Mandela declara que suas ações são de interesse político”. Mesmo assim ele foi em 1964, condenado à prisão perpétua. Seus esclarecimentos foram: "Tenho defendido o ideal de uma sociedade democrática e livre na qual todas as pessoas convivam em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal pelo qual espero viver e que espero alcançar. Mas, se for preciso, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer". Mandela teve também uma atitude rara de renúncia voluntária ao poder, aludido como modelo para líderes africanos, no ano de 1999, Mandela entregou o poder a líderes mais jovens e mais habilitados para expansão de administração a uma economia moderna. Mandela não teve somente a luta de libertação à opressão política e desumana ao seu país, combateu contra a doença que tirou a vida de seu único filho sobrevivente, buscando milhões de dólares para a luta contra a doença, e ainda teve no ano de 2007 quando criou um grupo internacional de estadistas idosos e altamente respeitados, incluindo seus confrades ao Prêmio Nobel da Paz, Desmond Tutu e Jimmy Carter, para argüir problemas mundiais que incluem as mutações climáticas, a luta à AIDS e à miséria.__________________________________________________
Realmente tomar posse de arte como essa é de muito prazer e bom gosto, apesar de que sua arte esta vinculada mais ao artista do que as copas, mas enfim são uns excelentes quefazeres... Uma prova de quem quer faz de qualquer jeito sua arte gráfica... (A reportagem deste livro foi destaque de matéria de toda mídia, porém absorvi seu conteúdo na página do MSN)Livro de caricaturista argentino traz momentos marcantes das Copas.
'Este livro é de um fanático por futebol para outros fanáticos', diz o caricaturista argentino Germán Aczel, que recontou a história dos mundiais com seus desenhos.
Acima, Argentina e Uruguai entram em campo na primeira final, em 1930, em Montevidéu.
O livro 'World Cup 1930 - 2010', publicado na Grã-Bretanha pela editora SportsBooks, traz ilustrações de momentos marcantes como o gol do uruguaio Ghiggia na final de 1950, que provocou o que no Brasil ficou conhecido como 'a tragédia do Maracanã'.
Bobby Moore levanta a Jules Rimet, carregado por seus colegas do time inglês, ao final da copa de 1966, no estádio Wembley em Londres. 'As imagens que escolhi foram as que mais me marcaram', diz Aczel.
Pelé abraça Jairzinho no México em 1970. 'Amigos me dizem que, vendo o livro agora, se lembram de quando eu desenhava no colégio os jogos do Boca Juniors, meu time, nas segundas-feiras após as partidas do final de semana', afirma o autor.
A primeira memória de mundiais que tenho é a de cortar papeizinhos para ir ao campo receber a Argentina. Infelizmente, só cortei mesmo os papeizinhos já que só meus irmãos foram ao estádio', conta.
'Chorei ao desenhar esse. Me lembrei do quanto este gol me marcou quando era garoto. Tinha doze anos e agradeço a sorte de viver na época em que Maradona jogava', diz ele referindo-se ao gol argentino contra a Inglaterra, no México, em 1986.
"Quem não se chocou com a cabeçada de Zidane? O momento de loucura que pode acometer a todos, quando dá um branco. Um momento negativo, sem dúvida. Gosto muito de Zidane, foi um grande jogador. A cabeçada o tornou mais humano."
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Já são do conhecimento de muitos a opinião que trago a respeito desta artista, e também o do meu gostar por ela, de seu interior ser combatível com a sua beleza externa, mas hoje eu elevo o desejo que esta traz à sua paixão, por desejar e ser no que mais ama! São poucas as pessoas que se dedicam com corpo e alma no desejo que desperta a sua vontade, e essa é sem dúvida uma das poucas mulheres que aprecio pelo seu desejo de ser na imagem do ser que se forma! Beijos Ingrid fashion!__________________________________________________
Desejo e vou discernir em proezas de versos que surgiu devido ao olhar esse belo, e que se alinham perfeitamente as curvas desse sorriso e pose corporal de Andrea Amorim, mas primeiro quero expressar o que mais me chamou atenção nesse feito feminino, foi o todo de tudo que ela tem que me fez perceber porque um poeta ou simplesmente escritor de versos em prosa existe, por devido à beleza, pois o amor nos impele ao belo e este belo tem que ser visto pela alma de quem trás as mãos de quem pode descrever em versos a poesia que nela existe, essa generosidade feminina que trás no sorriso a pureza na expressão do prazer de realizar expostamente a sua arte autentica, sua beleza natural, a que a vida lhe proporcionou em abundancia, o seu todo que é intocável...
O fotógrafo foi muito feliz em ser o mercador dessa arte exposta aos nossos olhos! Nessa foto ela se fez a mais bela de todas as maneiras desse gênero, pois, já observei imensas tentativas femininas nessa forma que esta sendo exposta, mas nenhuma conseguiu expor o angelical da arte, sem perder a beleza humana, sem o acréscimo do vulgarismo, mas mostrando o prosaico em sua beleza sigilada de seu próprio circulo feminil... 
"As estrelas te observam sem saber a que constelação você pertence, pois acreditam que por transmutar o belo na harmonia do seu sorriso com o seu olhar seria impossível pertencer à humanidade deste planeta, mas enganaram-se, pois você pertence-nos, transmuta a simplicidade do desejo de ser e de ter em seu sorriso, pois, o feminismo lhe deseja imensamente para exercer poder sobre o masculino e o masculino lhe deseja para poder se completar em seu todo na essência da vida..." És bela, por saber que é bela? Ou é bela por se querer bela? Deixo minha admiração pela a beleza e a delicadeza dela se permitir a ter-me como amigo... Beijos!
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As obras expostas abaixo é de um requinte de bom gosto de quem a possui e mais ainda de quem a constroi na escolha de suas imagens para discenir seus talentos...
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Africa é a maior obra deste universo em que vivemos, é sem a menor sombra de duvida um continente de uma beleza extraordinária ao nossos olhos, traz de seus habitantes bela artes na simplicidade de suas criações, prova de que para construção da arte não se precisa de muito... As figuras expostas abaixo comprovam que um povo consegue buscar a sua harmonia com a vida no feitio que encontram ao seu contorno do espaço vivido por eles...
Visite o site e você encontrará muito mais de nossa querida África...
guitarra de coco
djembe
Contra-Baixo em arame
Batuque trabalhado originário
de Moçambique-Tambor de pele de antílope
batuque-esculpido-e-pintado
Saxofone em arame
Mascara de Africa do sul
Mascara igbo
Mascara punu
arca em sândalo
Caixa decorativa em pau ferro
mesa em chanfuta
Mesa quadrada umbila
Moldura decorativa
(Dafrica.Net. Para os verdadeiros apreciadores da verdadeira Arte Africana. Dafrica.net é um site da empresa African Arte, cujo proprietário é Seydou Mamadou Keita, é a maior empresa de arte africana em Portugal que se dedica unicamente à importação-exportação e comercialização da verdadeira, autêntica e genuína arte artesanal africana. Visite-os.) (http://www.dafrica.net/categorias/musica.html)
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Cinema africano em destaque
Em tempos de Copa do Mundo na África, o Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro, aproveita o embalo e apresenta a Mostra África: Cinema de Poesia. O evento acontecerá de 4 a 17 de junho, apresentando filmes do Senegal, Mali, Burkina Faso, África do Sul, Guiné Bissau, Argélia, Madagascar, Chad, Camarões, Marrocos e Mauritânia. Se Você não manja nada ou sabe tudo sobre o tema, vale lembrar que a partir da década de 70 a África desenvolve um cinema de poesia, com influência do que é produzido no Japão e no Brasil, em especial o Cinema Novo. Entre os destaques, Ousmane Sembène foi o primeiro cineasta africano a ter um filme exibido em salas comerciais no seu país e o primeiro a conseguir reconhecimento internacional. De Sembène, a mostra exibirá Moolaadé, de 2004, filme premiado na mostra “Um Certo Olhar” no Festival de Cannes de 2004. Também presentes na mostra estarão filmes como Nosso Pai, definido por seu realizador como a construção de uma identidade africana, e obras premiadas em Cannes e Berlim como Madame Brouette, Heremakono - Esperando a Felicidade e Samba Traoré.(Obs. Noticia destacada da página do MSN com o comentário acima de Adoro Cinema)
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Será que a natureza construiu na arte da vida esta obra?
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Um show marcante trazendo Vips de nossa musica popular brasileira na platéia, este DVD ao vivo de Tim Maia trás o talento que ele exercia como interprete/cantor e como pessoa em cima do palco, e o próprio Tim revela fatos particulares de sua vida e mostra a suas atitudes diante da platéia... Todos devem referencia ao talento de Tim Maia, uma voz marcante e talentosa que foi no soul a poderosa força do swing negro brasileiro, no MPB trouxe ao vivo e deixou soar o samba na criação que surgiu de sua voz... Tim Maia agora esta em “Sossego”...
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Michael Jackson
Este que foi considerado o rei do pop tem até na morte o mistério que sempre acompanhou-o em vida, ou apenas será um particular a ser ocultado de mentes perversas?
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